quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Faça a Diferença

Muito fácil hoje fazer a diferença. 
Vivemos num  mundo em que o importante é ser igual a fulano ou sicrano, nos esquecendo que ser diferente é o que nos torna único.
Crie, inove, sonhe, estude, busque conhecimento para ser diferente. Afinal não é bem isso que essa nova geração anda buscando.
O vídeo abaixo é do Vlog do Edi que nos deixa uma mensagem super motivante.






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sexta-feira, 23 de setembro de 2011

Sem Saída - Filme


O filme mostra a história de Nathan Harper - Taylor Lautner ( o Jacob Black nos filmes Crepúsculo), um jovem que experimenta a estranha sensação de estar vivendo a vida de outra pessoa.
A aventura começa quando ele descobre junto com uma amiga uma foto sua como "pessoas desaparecidas" num site da internet quando criança. Nathan passa a procurar sua verdadeira identidade com a ajuda da amiga Karen.
Mas sua tarefa não será fácil já que, além do mistério que envolve suas origens, alguém está querendo matá-lo sem poupar a vida de quem esteja ao redor dele.

No inicio, “Sem Saída” chegaria aos cinemas nacionais com o titulo de "Abduzido", só poucos dias atrás que o título foi alterado, sem aviso prévio.

Para a surpresa de muitos, o longa “Sem Saída” foi um dos destaques na exibição comercial no Festival de Cannes. O filme que traz o astro Taylor Lautner , no papel principal encantou o público e fez com que todos os presentes não economizassem elogios.

A direção do longa levou a assinatura do renomado John Singleton. Também estão no elenco principal, Lily Collins, Alfred Molina, Jason Isaacs, Maria Bello e Sigourney Weaver. 

A estreia de “Sem Saída” aqui no Brasil acontece hoje, 23 de setembro.




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quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Até onde você iria por alguém?

Tudo nessa vida tem um limite, não é verdade? Até onde conseguimos chegar por alguém? Às vezes passamos por situações marcantes em nossa vida por pessoas que não são merecedoras dos nossos sentimentos.

O vídeo abaixo é uma propaganda do site de loterias MyLotto.co.nz da Nova Zelândia e retrata bem uma situação de fidelidade até o seu limite. 








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sábado, 3 de setembro de 2011

Faça você mesma

Garimpando a internet encontrei um blog pra lá de especial, principalmente para minhas amigas arteiras. O blog Casa de Colorir da blogueira Thalita Carvalho incentiva até as mais desanimadass a meter a mão na massa e transformar o quarto de dormir em algo diferente.

Com apenas 18 reais de tinta, mais 8 reais de fita adesiva e alguns pregadores de roupas ela consegue transformar o quarto numa obra prima.

Ficou curiosa? Então veja o vídeo abaixo para conferir como ficou divino a arte da Thalita e aproveite para  dar uma olhada no seu  blog  casadecolorir.blogspot.com





sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Já era





Nunca sabemos ao certo quando deixamos de ser importantes.

É triste perceber que quem tanto me importa não me vê, apenas olha pra mim. Não altera em nada sua lista de prioridades quando preciso de socorro, atenção. Apenas (depois, sempre depois) desculpa-se. Está constantemente ocupado, atrapalhado, assoberbado. Sempre se sai com ótimos motivos para não ter ido, feito, acompanhado. Conhece meus gostos, minhas neuras, o porquê do riso rasgado. Sabe o número do meu telefone, onde vivo, mas mora num outro universo, do qual não tenho o endereço, nem pertenço: é péssimo notar que sou pouco para quem é muito pra mim.

E não se trata de desdém ou de rancor. É mais sutil, por isso tão doído. Pode até me surpreender com telefonemas, e-mails, conversas à toa, mas não está presente nos momentos críticos da minha vida. Torna-se incomunicável. Não fica ao meu lado. Não pega o lenço para que eu possa continuar chorando, sem medo de julgamentos. Não traz da cozinha a garrafa da minha bebida preferida para comemorarmos. Não me abraça quando faltam palavras, não me afaga quando elas não bastam. Sei que aquela pessoa, tal qual a recordo, existiu, só não sei em que ponto deixou de ser real para se tornar um holograma da minha mente. Uma suspeita de surto: será que me enganei desse jeito? Talvez não tenha me enganado, apenas o tempo nos tenha tornado diferentes demais e já não andemos na mesma direção. Talvez.

A vida acaba nos trazendo, inevitavelmente, amigos assim. Amores assim. Pessoas que estiveram conosco, compartilharam e construíram nossa história, mas que descompassaram. Alguns até continuam presentes mas jamais estiveram tão ausentes. Outros fazem questão de dizer o quanto somos importantes, especiais. Isso se mostra calmamente, no dia-a-dia, não se legaliza numa promessa. É preciso tempo, e é só com ele que saberei se essas palavras significam algo ou são mera formalidade. Me mostre que eu posso contar com você, não me diga isso.

Talvez percamos o sentido de existir na vida de algumas pessoas, por mais importantes que tenhamos sido (ou que supomos ter sido). Nossa permanência torna-se oca de significado. Desbota. Gradualmente, sumimos. E não há nada de errado nisso. De triste, sim (todo fim é triste), mas não de errado: não dá para exigir ser amado. Errado é mantermos à nossa volta, atrelados a nós por compulsão ou necessidade de companhia, quem não tem mais nada a nos oferecer. Para quem oferecemos tão pouco.

Quantos sinais são necessários até compreendermos que já não nos importamos com alguém?

Ailin Aleixo Jornalista 
Autora do site Gastrolândia e do blog Mulher Honesta








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