quinta-feira, 30 de junho de 2011

Sabe com quem você está falando?





Você certamente já ouviu alguém soltando essa : Você sabe com quem está falando?

Com certeza você que costuma dizer essa frase não tem a mínima idéia de quem você realmente é, senão não soltaria uma frase dessa.

O palestrande Mario Sergio Cortella  demonstra em números  no vídeo abaixo, que nós somos na realidade algo um pouco melhor que o nada. Errado? Não, de maneira nenhuma. Acreditamos sempre ser melhor do que o outro, estar sempre certo, termos a religião certa, somos os senhores absolutos das nossas certezas e os melhores entre todos os mortais. Nos esquecemos que na realidade somos como poeira no deserto ou melhor, nos esquecemos que não somos o centro desse grandioso universo.





Abaixo, um vídeo para você ter um idéia do que estou falando.


                      

terça-feira, 21 de junho de 2011

Livre-se do seu peso morto






Amor combina com leveza. Livre-se do seu peso morto!

Quantos quilos de peso morto você tem carregado? Há quanto tempo? Arrependimentos inúteis, raivas que não acabam nunca, lamentos pelo que não deu certo, vitimização, insistência na dor, resistência às mudanças... Argh! Isso pesa! E pesa muito! E é peso inútil. Não serve para absolutamente nada! Ou melhor, serve para te deixar mais lento, quando não parado! Serve para te fazer acreditar que a vida é realmente muito difícil e talvez até questionar se tudo isso vale mesmo a pena...

Claro que todo mundo vivencia frustrações, perdas, tristezas e dúvidas. Faz parte da dinâmica da vida e dos relacionamentos. Afinal, amar é um exercício de aprendizado. É a partir do encontro com o outro que percebemos com maior clareza quem somos nós. Mas, acredite, o amor está muito mais para a leveza do que para as neuras desenfreadas e sem o menor bom-senso.

Portanto, livre-se dos seus pesos inúteis, o quanto antes! E se você não tem a menor idéia de por onde começar, sugiro que faça uma bela faxina no seu guarda-roupas. Isso mesmo: abra as portas dele, bote tudo pra fora e comece a separar o que você realmente gosta e usa daquilo que vem guardando há anos sem nem sequer se lembrar de que tem. Ou seja, não usa, talvez nem goste mais, mas continua mantendo aí, ocupando um espaço que poderia estar servindo para arejar o ambiente – o que é essencial para manter suas peças mais cheirosas e organizadas.

O que isso tem a ver com amor? Bem, estou sugerindo um exercício externo para que você compreenda a importância e a dinâmica do que precisa ser feito internamente. Sem contar que, convenhamos, a sensação de leveza e bem-estar que ganhamos ao revisitar e reorganizar nossos armários tem, sem dúvida, tudo a ver com a sensação que sentimos quando nos livramos de sentimentos e autopunições inúteis, velhas, ultrapassadas e que não nos tem ajudado em nada na busca pela felicidade e pelo amor que tanto merecemos!

Depois dessa limpeza externa, se continuar confuso quanto ao que precisa definitivamente tirar de dentro de você, pegue duas folhas de papel e uma caneta. Na primeira folha, escreva tudo o que reconhecer de bom em você. Seja generoso e abundante, sem ser prepotente, é claro! Seja também detalhista. Em vez de somente usar adjetivos genéricos, tente fazer deste papel uma espécie de inventário sobre si, ou seja, personalizado. Resgate momentos marcantes de sua vida e anote como você foi admirável. O que fez? Como fez? Por exemplo, num relacionamento, o outro cometeu um deslize e, ao pedir perdão, em vez de esculachá-lo, mostrar-se superior ou responsabilizá-lo por tudo o que estava insatisfatório na relação, você conseguiu ouvir, ponderar, refletir sobre de que forma participou daquilo tudo. Enfim, agiu como parceiro e não como inimigo.

Na segunda folha, escreva tudo o que conseguir admitir que não lhe serve mais. Talvez uma mágoa ressequida, uma desconfiança sem motivo real, uma excesso de crítica, crenças limitantes (do tipo “nenhum homem presta” ou “não existem mulheres sinceras”). Talvez seu maior peso morto tenha a ver com excesso de insegurança ou ansiedade, falta de auto-estima, enfim, desvalorização de quem você é e de tudo de bom que existe em você. Escreva!

Por fim, pegue a primeira folha, com seus predicados, e guarde com você. toda vez que se sentir incapaz de dar um passo adiante, recorra a ela e encontre suas ferramentas internas. E quanto à outra folha, com o peso morto, rasgue, pique, destrua, acabe com ela! Jogue-a no lixo ou queime! E faça isso sempre que julgar necessário. Sempre que se sentir pesado demais para amar...

Certamente, esse exercício não acaba com todos os seus problemas, mas ajuda bastante a te deixar mais leve para encontrar soluções mais criativas e otimistas! Bom trabalho!


Dr.ª Rosana Braga
Consultora de Relacionamento e Comunicação
Jornalista e Autora do Livro Faça o Amor Valer a Pena

terça-feira, 14 de junho de 2011

Pensamento do dia


"O mal do esperto é achar que todo mundo é otário".  
                                               Felipe Neto

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Uma Homenagem ao Dia dos Namorados

A vinte e cinco anos atrás Legião Urbana nos presenteou com a música Eduardo e Mônica, uma história lindinha que conta o encontro de duas pessoas tão diferente com um final feliz.  Abaixo dois vídeos com a mesma música, um animado (peixeaquatico) e o outro um filme da vivo em homenagem a todos os "Eduardos e Monicas" do nosso Brasil. Vale a pena dar uma olhada.





sexta-feira, 10 de junho de 2011

Deficiências

Não vou discutir a autoria dessa linda mensagem, visto que alguns alegam ser de Mário Quintana e outros alegam ser de Adriana Britto. O que nos importa nesse momento é o que se quer transmitir nesse texto singelo e verdadeiro. Que tal revermos nossos conceito? 





quarta-feira, 8 de junho de 2011

Vale a pena em nome da beleza?



Hoje estava conversando com uma vizinha e o papo rolou sobre saúde. Não só nossa saúde física, mas a saúde mental também. Ela muito preocupada em engordar, deixando de comer para que isso não ocorra, e colocando seu corpo em perigo constante visto que já está cheia de problemas de saúde.
Até que ponto nos arriscamos em nome da beleza, para ficarmos bonitas para os outros, aceitando o que a mídia nos impõe, de ser linda e maravilhosa por fora não importando o estrago que causa por dentro?
Até que ponto o ser humano chega  em nome da beleza corporal se esquecendo de aprimorar a beleza interior, essa sim a mais importante para sua vida?

A busca da perfeição chegou ao ponto ridículo, se esquecendo que envelheceremos quer queira ou não. O padrão de beleza pode mudar amanhã, pois é como a moda, cada dia uma novidade para infernizar a vida de todos, pois se você não está dentro de determinado padrão de beleza, é vista com desdém.
Não estou querendo dizer que devemos ser desleixados com o nosso corpo, e sim que tudo deveria ter um limite aceitável. Não é porque você está um pouco acima do peso ideal que você deve ficar louca para emagrecer e chegar ao padrão de beleza pré-fixado por muitos, mesmo correndo riscos.  Porque  hoje a preocupação é com o que os outros vão dizer ou o  que os outros vão pensar sobre nós. Aprenda a falar “FODA-SE os outros”.

Deveríamos nos aceitar como somos com as nossas peculiaridades e nossa beleza natural. Deveríamos nos preocupar com o nosso interior, aprender a preenchê-lo com coisas que nos acrescentarão crescimento espiritual.
Aprender a nos amar, a nos valorizar e acima de tudo nos aceitar como realmente somos deveria ser a busca ideal de qualquer pessoa.

E quem te disse que estar acima do peso  você mulher  não pode ser sedutora? Não importa o corpo que você tem, cheinha ou magrinha você é mulher acima de tudo.

Não se arrisque em nome da "beleza".

PerdidaMente

domingo, 5 de junho de 2011

Pálido Ponto Azul


Nesse pálido Ponto Azul ocorrem as grandes transformações em nossas vidas. Acreditamos que temos uma posição privilegiada no Universo, mas na verdade somos insignificantes, como grãos de areia nessa teia cósmica.  
É aqui que vivemos e é aqui que devemos aprender a nos relacionar bem uns com os outros. É aqui que devemos aprender a respeitar nosso semelhante, a viver harmoniosamente, a preservar o que ele tem de mais importante - A Vida.

No dia 14 de Fevereiro de 1990, tendo completado sua missão primordial, foi enviado um comando à Voyager 1 para se virar e tirar fotografias dos planetas que havia visitado. A NASA havia feito uma compilação de cerca de 60 imagens criando neste evento único um mosaico do Sistema Solar. Uma imagem que retornou da Voyager era a Terra, a 6,4 bilhões de quilômetros de distância, mostrando-a como um "pálido ponto azul" na granulada imagem.

Posteriormente, em 1994, o cientista Carl Sagan lançou seu livro "Pálido Ponto Azul", baseado nessa imagem da Voyager, onde faz uma profunda reflexão sobre o planeta. O livro também foi lançado em formato "Audio Book".

O vídeo consta a narração de Carl Sagan, correspondente a reflexão inspirada pela imagem da Voyager.













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